Normas para submissão de textos.
Os textos devem ser originais. Devem demonstrar reflexão sobre problema de cunho teórico com relevância para o avanço do conhecimento da etnologia ameríndia, infâncias indígenas, direitos e saberes tradicionais. Sempre que possível, evidências empíricas deverão ser apresentadas de modo que permitam ao leitor avaliação independente de interpretações propostas pelo autor. Os organizadores se reservam o direito apresentar sugestões considerando os objetivos do trabalho.
O artigo deverá possuir uma introdução e uma conclusão (que poderá se chamar: reflexões finais, considerações finais, conclusão, ou outro título de preferência do autor). Para instruções sobre uso de subtítulos ou títulos de secções dentro do artigo veja exemplo de formatação ao final. Citações no corpo do texto deverão vir entre aspas (não usar itálico). Usar notas de rodapé se estritamente necessário e não usar notas de rodapé para citações bibliográficas. Essas devem ser feitas entre parênteses, como descrito adiante. Tabelas e gráficos devem ser usados com moderação.
Os trabalhos deverão ser formatados da seguinte maneira: fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5, alinhado em justificado, sem recuo ou espaçamento entre linhas; folha A4, margens 2,5 cm.
Citações bibliográficas
As citações bibliográficas no texto deverão vir da seguinte forma:
Para um único autor: (Autor, ano: página). Exemplo: (Fisher, 2000: 344).
Para dois autores: (Autor & Autor ano: página). Exemplo: (Shuch & Fonseca, 2000: 45-
Para três autores ou mais: (Autor, et al. ano). Exemplo: (Nascimento, et al. 2006).
Artigo em periódico
Almeida, Miguel Vale de. 1997. “Ser português na Trindad: etnicidade, subjetividade e poder” In Etnográfica. Vol. I (1), pp. 9-31 Disponível em: http://ceas.iscte.pt/etnografica/lang_en/2001_05_01.php . Acesso em: xx.xx.xxxx.
ou
FONSECA, Claudia. 2006. Da circulação de crianças à adoção internacional: questões de pertencimento e posse. Cadernos Pagu 26:11-44
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Livros
Araújo, Ana Valéria et al, 2006. Povos Indígenas e a Lei dos “Brancos”: o direito à diferença. Brasília, MEC/SECAD – LACED/Museu Nacional. Disponível também em http://www.laced.mn.ufrj.br/trilhas/ .
ou
LOPES DA SILVA, A.; MACEDO, A. V. L. S.; NUNES, A. (Orgs.) 2002. Crianças indígenas: ensaios antropológicos. São Paulo: Global.
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Capítulo em livro
FERNANDES, Florestan. 1976. Aspectos da educação na sociedade Tupinambá. In: SCHADEN, E., Leituras de etnologia brasileira (63-86). São Paulo: Companhia Editora Nacional.
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Dissertação ou Tese
CORREIA DA SILVA, Rogério. 2011. Circulando com os meninos: infância, participação e aprendizagens de meninos indígenas Xakriabá. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais (Inédito).
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Relatório Inédito
Santiago, Ana Elisa. A Gestão do Território Etnoeducacional. Universidade Federal de São Carlos. Relatório de Campo. (Inédito)
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Figuras e Fotos
Figuras no texto devem ser mencionadas como Figura 1 caso venham no corpo do texto; Gráficos e Fotos devem seguir a mesma norma.
As legendas devem ser escritas desta forma:
Figura 1 – Vista aérea da Terra Indígena Trincheira-Bacajá